O Instituto Goiano de Agricultura reuniu sua Diretoria nesta sexta-feira, dia 7 de agosto, para as deliberações na sua Assembleia Geral. Os protocolos, quantidades de ensaios (162 na safra 2019-2020) e as metas, entre outros números, foram apresentados com vistas à autossuficiência econômica, mantendo sempre o foco no interesse do produtor rural. “A Diretoria vai conduzir novos trabalhos de gestão no IGA com esse foco”, adianta o presidente do IGA, Carlos Alberto Moresco.
“Os números mostram que o IGA vem aumentando sua prestação de serviços”, afirma o diretor executivo do IGA, Dulcimar Pessatto Filho. Para ele, a biofábrica marcará novo salto nesse sentido. “Reduzimos custos e ampliamos as receitas. Tenho desafiado toda a equipe a dar o seu melhor, mantendo a qualidade na prestação de serviços e valores como ética e transparência. Trabalhamos em equipe com objetivos comuns”, enumera.
Para o conselheiro Roland van der Groes, as planilhas de custo mostram que o IGA está no caminho para a autossuficiência. “A equipe está de parabéns, com pessoas certas. O mercado tem avaliado bem o trabalho do IGA, entregando resultados ao produtor com suporte do setor administrativo”, comenta.
Para o Diretor Charles Louis Peeters, é possível observar um crescimento do papel do IGA na agricultura. “Sabemos que os investimentos são grandes para estruturar todo o instituto”, diz. Para ele, a representatividade de quem participou da assembleia mostra que o IGA está no caminho certo”, comemora.
Por sua vez, o diretor Luiz Renato Zapparoli ressalta que o IGA está cada vez mais perto desse objetivo de se tornar autossuficiente. O projeto da biofábrica, diz, é um exemplo disso. “A biofábrica está no caminho da sustentabilidade, esse é um excelente projeto para a economia de custos e para o meio ambiente. A cotonicultura está atenta às demandas da sociedade”, afirma.
Para o diretor Paulo Shimohira, o importante é que o IGA abriu caminhos para parcerias e aproximar diferentes culturas do sistema produtivo. “As pesquisas são sérias e as entidades da soja e milho poderão caminhar conosco, assim como as grandes empresas do setor, para que o IGA continue a trabalhar com independência”, relata, afirmando que o IGA ainda é novo, mas ao agregar produtores de outras culturas, poderá traçar melhores caminhos para o produtor ganhar em qualidade e produtividade. “Queremos que o IGA faça as pesquisas e leve resultados ao produtor”, resume.
Para o presidente do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA) e diretor do IGA, Haroldo Cunha, o instituto está se solidificando e aumentando a prestação de serviços ao produtor e às empresas. “Tenho a sensação de que estamos no rumo certo e a gestão muito focada. Isso poderá trazer informação, conhecimento e resultado para todos os envolvidos”, salienta.
O EVENTO ATENDEU AS RECOMENDAÇÕES OFICIAIS E AO PROTOCOLO SANITÁRIO VIGENTE EM PROTEÇÃO AOS PARTICIPANTES CONTRA A COVID-19.