Estande do IGA é ponto de encontro para troca de experiências sobre as pesquisas desenvolvidas no Instituto.
O primeiro dia de atividades do 32º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas, em Rio Verde-GO, reuniu centenas de participantes ávidos por novidades para o campo que possam ser aplicadas na lavoura. O IGA é expositor no evento, com um estande onde os participantes podem trocar experiências com a equipe de pesquisadores e se inteirar sobre as pesquisas desenvolvidas no Instituto.
A equipe do IGA também auxiliou o minicurso sobre posicionamento correto para a otimização da performance de herbicidas residuais, tratando das interações físico-químicas entre herbicidas e o solo, sobre como melhorar a performance dos herbicidas aplicados em pré-emergência para que se tenha um melhor controle das plantas daninhas sem efeito prejudicial na cultura a ser aplicada, tampouco na cultura a ser semeada em sequência.
A apresentação dos trabalhos ficou por conta do pesquisador em entomologia e plantas daminhas, Robério Neves, do pesquisador trainee Leandro Spíndola e do analista de pesquisa em entomologia e plantas daninhas, Carlos Xavier. O trio levou resultados sobre o manejo de dessecação da cultura da soja; efeito carryover de herbicidas; efeito de controle de plantas daninhas pré-emergentes com herbicidas; e eficiência de herbicidas no manejo de capim-amargoso na cultura da soja.
Para o diretor executivo do IGA, Dulcimar Pessatto Filho, 32º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas é uma enorme oportunidade de mostrar os resultados do trabalho do Instituto a profissionais de todo o país, ampliando as fronteiras de atuação do IGA. “Mais do que isso, é a chance de avaliar diferenças entre o que é feito na agricultura do cerrado e de outras regiões, na busca de soluções conjuntas para questões de âmbito inter-regionais”, frisa.
O 32º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas termina nesta quinta-feira, dia 28 de julho.