As preocupações se voltam para o transporte dos fardos de algodão em caroço nas estradas goianas
Com a conclusão da colheita de algodão em Goiás, as atenções se voltam para o transporte dos fardos de algodão em caroço nas estradas. O objetivo é otimizar o transporte, evitar perdas e a proliferação de plantas voluntárias às margens de estradas e rodovias.
Essas plantas voluntárias atuam como refúgio do bicudo do algodoeiro, inseto responsável pelos maiores danos às lavouras de algodão brasileiras. O Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão em Goiás (Fialgo) coordena o Projeto de Controle do Bicudo em Goiás e publicou um vídeo com instruções a algodoeiras e transportadores da fibra. São medidas simples que fazem diferença no controle da praga, uma vez que o bicudo refugiado nas plantas voluntárias nas estradas tem alto potencial de retornar à lavoura durante o período de plantio. Acesse o link de confira: https://youtu.be/X8DRz_fthdg