As equipes receberam a visita da consultora Márcia Schwening para tratar do conceito de organização
Dentro do cronograma de aplicação do programa de Gestão de Qualidade 5S no Instituto Goiano de Agricultura (IGA), as equipes receberam a visita da consultora Márcia Schwening para tratar do conceito de organização/limpeza (Seiton). Este corresponde ao segundo “S”, dentro de um pacote que compreende ainda o Seiri (utilização/seleção/descarte), Seiso (limpeza), Seiketsu (padronização) e Shitsuke (disciplina). O programa 5S tem origem no Japão, e dá forma a um plano estratégico em que as melhorias vão conduzindo à excelência e a uma certificação de qualidade. O programa é prático e 100% aplicável, capaz de provocar mudanças comportamentais na equipe e na instituição como um todo.
A nova rodada de aplicação ocorreu nesta quarta-feira, dia 19 de maio. Conforme a consultora Márcia Schwening, a organização vem no sentido de ganho de produtividade e eficiência. “Os analistas de campo buscaram as lacunas no que tange ao planejamento, rotina, materiais, padronização dos procedimentos”, comenta. Ainda conforme a consultora, o foco é no que pode ser melhorado para que a organização faça parte das rotinas diárias. “É uma mudança de hábitos, colocando a organização no DNA da equipe”, sinaliza.
Participações
Ao longo do treinamento, surgiram ideias de melhoria em diversas áreas. “O que posso fazer, no que depende de mim, para que ganhe mais tempo, produtividade e leveza no trabalho? Estas são perguntas que motivam os profissionais, porque facilitam a própria vida dentro e fora do ambiente de trabalho”, explica Márcia.
O Supervisor Agrícola Carlos Eduardo Amaral afirma que o treinamento foi importante pra ele e sua equipe. “Pudemos verificar que uma simples mudança no layout do ambiente de trabalho, o armazenamento de objetos, insumos e ferramentas em seus devidos lugares, com identificação correta, acarreta em ganho de tempo e qualidade nas operações”, diz. Para ele, organização é importante, promovendo o planejamento de cada atividade.
Por sua vez, a Analista de Pesquisa em Biotecnologia, Rafaella Barbosa, é a mais nova colaboradora do IGA, e já começou a colocar em prática as orientações recebidas no treinamento. “Nós vemos que o ambiente se modifica e melhora as condições de trabalho. Este é um modelo que traz resultados práticos e harmonia em nosso dia a dia”, considera.
Diretor executivo do IGA, Dulcimar Pessatto Filho participa de todas as etapas do treinamento e incentiva a mudança de hábitos. “Quem não muda, fica para trás. Investimos muito em capacitação e organização estratégica, gerando bons resultados profissionais e qualidade de vida às nossas equipes”, pontua.